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O alvará passional
“Helô?” “Gil?” Reconheceram-se assim, mutuamente, e logo com os apelidos de infância: nada de “Heloísa”, nada de “Gilberto”. “Casou?” “Casei!” “Tem filho?” “Uma menina! Linda! Vai amar ela, Gil! E, te conhecendo, sei que ela vai te amar também!” “Quando? É só dizer!” Ela disse e estava combinado, com...